Temos que aprender a interpretar o que as coisas realmente querem nos dizer.
Determinadas vezes nos pegamos em situações onde somos constantemente "enganados" pela nossa intuição, ou pela aparência de determinadas situações. Um dos grandes erros da sociedade é não prestar atenção ao que realmente as coisas querem nos dizer. Nos afobamos diante de uma possibilidade que aos nossos olhos é lógica, quando na verdade nada daquilo que pensamos realmente está acontecendo.
Qual a grandíssima e essencial diferença entre a Igreja Católica e os protestantes?! A interpretação da Bíblia. Porque em qualquer caso criminal, por pior que seja, se tem direito ampla defesa?! Pela possibilidade de interpretação das leis. O leque de possibilidades que podemos criar quando não estamos com nossa criatividade limitada é imenso, e isso pode nos trazer infinitos problemas. Sempre a mente humana é incentivada a "puxar a sardinha pro seu lado", de modo que geralmente vemos o que queremos ver, e não o que está a nossa frente.
Hoje escrevo sobre isso porque por diversas vezes na vida eu passei por esse lapso de realidade (e ainda passo na verdade), embalado por diversos sentimentos e emoções, que por um momento me fizeram enxergar algo que bem provavelmente só existiam na minha mente. Um dos grandes problemas das experiências rápidas e repentinas é esse. Como conselho, para que você, querido leitor, tenha calma e paciência, não se afobe com oportunidades aparentemente impossíveis de não se concretizar. É bem melhor ser surpreendido com algo que você não esperava que acontecesse, do que se frustrar imensamente com algo que você achou que tinha tudo pra dar certo e não deu.
Ninguém está imune disso, mas trabalhando nossa mente a cada dia, quem sabe nos tornemos menos reféns dos nossos próprios pensamentos.
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